"O simples fato de continuar no jogo abre opções para ser vitorioso neste ou naquele problema."
Foi com esta frase que a minha noite terminou ontem. E com ela começo o dia na intensão de sobreviver, de recontextualizar (adorei esta palavra) a vida, ou que o que restou dela.
O jogo da vida é simples ou complexo, depende do ângulo que estamos olhando. Depende dos sentimentos, da perseverança, do deixar de lado o "eu acho que...". Estamos neste embalo há muito tempo e certamente muitos já passaram a nossa frente. O que importa realmente, mais do que seguir em frente, é como seguir em frente! Como encarar toda essa desconfiança no nosso próprio "eu" e pensar nas diversas possilibilidades que a própria vida nos dá de presente.
Sem muitos rodeios é preciso optar. Sim. Escolher o melhor caminho, porque o mais rápido pode não ser o mais eficaz e pode estar cheio de gente porque todo mundo escolhe a maneira mais fácil. Então está na hora de parar de rever conceitos e se lançar num ideal, num propósito maior, mesmo que seja uma roda viva, um estalar de dedos, um menear da cabeça. Qualquer coisa que nos acorde!
O medo geralmente nos acovarda, nos deixa paralisado, esquecido. É a síndrome do "tá bom", da zona de conforto onde ninguém nos alcança. Estamos fechados neste quarto escuro envolvidos pela negritude sem se dar conta do sol lá fora.
Como um grande susto vamos sair por aí gritando, até que a nossa voz alcance um limite. Porque apesar dos pesares somos bons naquilo que fazemos. Recontextualize a sua vida, o seu futuro, o seu trabalho, o seu próprio destino. Está na hora de reverter o jogo da vida a nosso favor!
Marion Vaz
A antiga fábrica de cimento branco Irajá, desativada há algum tempo, foi demolida neste domengo. O local era um ponto de referência no bairro de Vista Alegre que cresceu ao redor da fábrica. A demolição do prédio e das torres foi na manhã de domingo e a nuvem de poeira invadiu diversas ruas.