Após protestos das bancadas religiosas no Congresso, a presidente Dilma Rousseff determinou a suspensão do kit anti-homofobia, que seria distribuído nas escolas.
Através de um convênio firmado entre o Ministério da Educação (MEC), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e a ONG Comunicação em Sexualidade (Ecos) o kit de material “educativo” composto de vídeos, boletins e cartilhas com abordagem do universo de adolescentes homossexuais seria distribuído para 6 mil escolas da rede pública em todo o país do programa Mais Educação.
O kit que estava sendo analisado pelo MEC também fazia parte de um programa Escola Sem Homofobia, do Governo Federal, e contém material didático-pedagógico direcionado aos professores. O objetivo era dar subsídios para eles abordarem temas relacionado à homossexualidade com alunos do ensino médio.
No entanto para as bancadas evangélica, católica e da família o kit representava uma afronta aos valores morais e religiosos defendidos tanto pela Igreja como pela Sociedade e promovia o proselitismo “homo afetivo” nas escolas.
Para alguns a suspensão do kit, a longo ou curto prazoinsentiva a já acentuada discriminação. Para o deputado Lincoln Portela o conteúdo do material didático é “virulento” e a didática muito agressiva.
O que é a homofobia?
“O termo é usado para descrever uma repulsa face às relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo, um ódio generalizado aos homossexuais e todos os aspectos do preconceito e da discriminação anti-homossexual”.
Apesar de ter vetado a distribuição do material, Dilma afirmou que o governo continua a defender a educação e a luta contra práticas homofóbicas, mas que nenhum ministério vai fazer "propaganda de opções sexuais".
Embora Fernando Haddad tenha negado que as bancadas religiosas do Congresso usaram o caso como moeda de troca política com o Planalto, apesar das ameaças públicas feitas pelos líderes religiosos de obstruir a pauta no Congresso e de criar CPIs para investigar atos do governo, o Ministro da Educação disse que a discussão sobre o assunto deixou de ser técnica e tornou-se política.
Para os homoafetivos deu-se um passo importante com a instituição do dia 17 de maio, como Dia Nacional de Combate à Homofobia, a partir de decreto assinado no ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Já na Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul o projeto de lei nº 171/10, de autoria dos deputados Paulo Duarte e Junior Mochi, institui semana passada o Dia Estadual de Combate à Homofobia. Ao todo, são oito os estados brasileiros a aderir ao projeto. A proposta foi formulada a partir de um pedido do CentrHo (Centro de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia) e de acordo com os parlamentares.
O dia 17 de maio foi escolhido para mobilização contra homofobia, pois em 1990 a Organização Mundial de Saúde deixou de considerar a homossexualidade uma doença. Desde então, a data é celebrada internacionalmente como o Dia de Combate à Homofobia.
Mas voltando ao assunto, eu queria propor ao nosso Governo mostrar toda essa preocupação com a educação de jovens e adolescente, idealizando um outro kit: o KIT EDUCAÇÃO. Cada aluno da rede pública receberia um PASSE para entrar na faculdade sem ter que enfrentar aquele monte de concursos que só servem para arrecadar mais dinheiro.
O governo se mobilizaria para construir mais faculdades e o aluno sairia do Ensino Médio com vaga garantida! Interessante não?
Imagine um Kit Educação contendo uma vaga numa Escola Técnica ou Faculdade, um cartão magnético para compra livros e um vale transporte? Muito fantasioso? Sério!? Mas você há de concordar, que pelo andar da carruagem, dinheiro pra projetos é o que não falta!
Marion Vaz
Fonte: http://www.google.com.br/
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Valores Compartilhados
A declaração de Barack Obama, presidente dos EUA, em apoio ao Estado de Israel no discurso sobre a política no Oriente Médio, que foi tema de um artigo no jornal Haaretz me fez parar pra pensar no respeito às diferenças.
Ao ler determinados artigos em revistas, jornais, ou mesmo declarações públicas de pessoas cristãs que criticam constantemente o Estado de Israel, ou mesmo o Israel bíblico por não partilhar da mesma crença em Jesus, embora já se saiba que o Deus de Israel é o mesmo Deus dos crentes, fico pensando onde foi que erramos.
Sim. Nós erramos. Principalmente no passado quando e, por causa da religião, nos omitimos inúmeras vezes quando o povo judeu foi condenado e massacrado, e até culpado pela morte de Jesus.
Erramos durante os anos seguintes ao tratar os judeus como se não fossem pessoas e não tivessem direito a vida. e lhes roubamos os bens, o alimento diário, os filhos, a dignidade.
Erramos no Holocausto quando nos omitimos e por causa da nossa própria ignorância deixamos seis milhões de judeus morrerem nos Campos de Concentração.
Erramos quando ainda hoje nos deixamos levar por um sentimento de aversão aos judeus, e usamos de “palavras humanas” para fazer com que muitos deixem de crer nas profecias e nas promessas de Deus feitas a Israel.
Erramos, quando sem medida, influenciamos os crentes a interpretação unilateral de passagens bíblicas para favorecer o Cristianismo.
Erramos quando associamos todos os fariseus e escribas a pessoas hipócritas e desprovidas de temor a Deus e erramos num grau ainda maior, quando conscientemente usamos o texto bíblico para confirmar nossa linha de raciocínio. Erramos quando sem qualquer razão plausível omitimos o contexto sócio-cultural da época, sem dar o direito de alguém conhecer a Verdade.
Erramos porque não conhecemos as Escrituras e nem o poder de Deus.
Marion Vaz
O presente artigo demonstra a minha indignação ao ler uma lição de Escola Dominical que associa fariseus e escribas a hipocrisia, favorecendo a ignorância das pessoas em relação à religião judaica.
Ao ler determinados artigos em revistas, jornais, ou mesmo declarações públicas de pessoas cristãs que criticam constantemente o Estado de Israel, ou mesmo o Israel bíblico por não partilhar da mesma crença em Jesus, embora já se saiba que o Deus de Israel é o mesmo Deus dos crentes, fico pensando onde foi que erramos.
Sim. Nós erramos. Principalmente no passado quando e, por causa da religião, nos omitimos inúmeras vezes quando o povo judeu foi condenado e massacrado, e até culpado pela morte de Jesus.
Erramos durante os anos seguintes ao tratar os judeus como se não fossem pessoas e não tivessem direito a vida. e lhes roubamos os bens, o alimento diário, os filhos, a dignidade.
Erramos no Holocausto quando nos omitimos e por causa da nossa própria ignorância deixamos seis milhões de judeus morrerem nos Campos de Concentração.
Erramos quando ainda hoje nos deixamos levar por um sentimento de aversão aos judeus, e usamos de “palavras humanas” para fazer com que muitos deixem de crer nas profecias e nas promessas de Deus feitas a Israel.
Erramos, quando sem medida, influenciamos os crentes a interpretação unilateral de passagens bíblicas para favorecer o Cristianismo.
Erramos quando associamos todos os fariseus e escribas a pessoas hipócritas e desprovidas de temor a Deus e erramos num grau ainda maior, quando conscientemente usamos o texto bíblico para confirmar nossa linha de raciocínio. Erramos quando sem qualquer razão plausível omitimos o contexto sócio-cultural da época, sem dar o direito de alguém conhecer a Verdade.
Erramos porque não conhecemos as Escrituras e nem o poder de Deus.
Marion Vaz
O presente artigo demonstra a minha indignação ao ler uma lição de Escola Dominical que associa fariseus e escribas a hipocrisia, favorecendo a ignorância das pessoas em relação à religião judaica.
sábado, 7 de maio de 2011
Poema para Mãe
Mãe, Deus é testemunha,
das noites em claro, dos braços cansados do embalar.
Quanta ternura contida no olhar!
Deste-me carinho. Ensinaste-me o Caminho.
Quando o meu corpo ainda informe se formava, Deus já ouvia os teus soluços por minha vida.
E quantas vezes não sucumbi por causa das tuas orações ao Trono da Graça.
Ah! Se houvesse um meio de te recompensar!
Algo mais profundo que o mar! Tão infinito quanto o céu!
Sim... Existe! Aceite mãe, o meu carinho. Aceite a minha gratidão.
Feliz Dia das Mães!
Marion Vaz
Projeto Desperta Débora
Mães de joelhos, filhos de pé!
O projeto
Desperta Débora tem base bíblica na passagem de Juízes capítulo 4 quando Israel enfrenta um dos mais difíceis momentos de crise interna. O nome Desperta Débora veio da leitura de Juízes 5: 7-12. Débora foi uma juíza que se levantou como mãe para defender Israel - sua nação.
O Desafio
Neste texto ela desafia a si mesma dizendo: "Desperta Débora, desperta, acorda!" Para nós hoje esse é o lema: Mães de joelhos, filhos de pé!
Resumo histórico
O povo de Israel saiu do Egito em direção a Terra Prometida depois de um longo período de escravidão sob as mãos impiedosas de Faraó. Para libertar o povo Deus chama a Moisés. O futuro líder de Israel também se coloca como mediador, líder espiritual e conduz os filhos de Jacó pelo deserto por um período de 40 anos.
Ao chegar próximo ao seu destino, Moisés morre e deixa Josué como seu sucessor. Como líder espiritual e militar é através de Josué que Israel conquista seu espaço naquele território. Um processo longo e árduo, mas que garantiria o cumprimento da promessa feita ao patriarca Abraão em épocas longínquas.
Após a morte de Josué e seus sucessores, encontramos o povo de Israel, já instalados na terra mas enfrentando as dificuldades da vida segregaria. É quando o povo de Deus tem declínios em sua vida religiosa e alguns passam a adorar os deuses de seus vizinhos, quando a exigência do Eterno era para que toda a adoração fosse direcionada ao Único (echad) Deus.
Para fazer prevalecer sua vontade, Deus permite que Israel seja ameaçado pelos povos circunvizinhos que ainda habitavam naquela região. Assim, alguns deles: cananitas, filisteus, midianitas e outros atacavam e prevaleciam sobre o povo de Deus e os fazia pagar tributos, ameaçavam e roubavam a colheita. desesperados, clamavam e choravam diante de Deus que levantava Juízes para livrar o povo das mãos dos seus inimigos.
Contexto Sócio-cultural da época
É nesse contexto sócio-cultural e espiritual que encontramos Débora como juíza de Israel (Jz 4.4-5). Jabin, rei de Canaã, já oprimia Israel há cerca de vinte anos e o texto bíblico afirma que ele agia violentamente contra o povo.
Débora – Mulher, esposa, mãe, juíza e profetiza, agora tinha uma missão importante: livrar o seu povo das mãos de Jabim – além de todos esses atributos acrescentaremos mais um: guerreira.
Como mulher, Débora tinha um marido: Lapidote. Tinha um lar, obrigações.
Como mãe, A Bíblia não faz referência aos seus filhos, mas agora ela adotava todo Israel (cap.5.7)
Como Juíza, Débora era responsável por julgar todas as causas civis do povo (Cap.4.5)
Como Profetiza, Débora servia de mediadora entre o povo e Deus. Era responsável por transmitir a Lei e os mandamentos que Deus ordenara, bem como Sua vontade absoluta (cap 4.6)
Como Guerreira, Débora agora estaria na frente de batalha, junto com Baraque e 10.000 homens da tribo de Naftali e Zebulom.
É interessante que, ao falar com Baraque sobre a vitória que Deus já havia determinado para Israel, Débora expõe uma estratégia de guerra, cuja vitória se daria no monte Tabor (Vs 6). Por alguma razão Deus havia escolhido aquele lugar para mostrar que Ele ainda era Deus em Israel. Nossa estratégia de guerra hoje é orar por nossos filhos e filhas.
A Campanha Desperta Débora tem o objetivo de conscientizar as mulheres e mães da necessidade de orar pelos filhos. Apresenta Débora como uma mulher que, apesar de todas as demais obrigações, se desperta para levantar como mãe em Israel, como aquela que se preocupa, como aquele que escolhe o melhor para os filhos, como aquela que luta incansavelmente para que o filho seja vitorioso.
Quem são as Déboras de hoje?
São mães intercessoras, biológicas, adotivas ou espirituais, de qualquer denominação, comprometidas a orar diariamente por seus filhos e pela juventude, por no mínimo 15 minutos diários.
Hoje já são mais de 70.000 mães cadastradas em todo o território brasileiro e até no exterior. A Liderança do Desperta Débora é composta por mais de 1.500 coordenadoras locais de Cidades, de Estados, Regionais e Nacional.
A vitória de Débora no campo de batalha foi a vitória de todo Israel.
A vitória dos nossos filhos é a resposta as nossas orações!
Os idealizadores do projeto
Rev. Jeremias Pereira da Silva (centro)
Ana Maria Pereira (esquerda)
Foi a primeira Coordenadora Nacional do Desperta Débora.
Falecida em Fevereiro de 2000, é autora da frase que hoje é um dos lemas do movimento: "Não colocamos filhos no mundo para povoar o inferno, queremos ver nossos filhos rendidos aos pés de Jesus!"
Rev. Marcelo Gualberto da Silva (direita)
Diretor Nacional da MPC - Mocidade Para Cristo Do Brasil. Atualmente pastoreando a Congregação Presbiteriana Central de Belo Horizonte. Foi Coordenador do Desperta Débora por 13 anos.
Mais detalhes no site: http://www.despertadeboras.com.br/
Marion Vaz
O projeto
Desperta Débora tem base bíblica na passagem de Juízes capítulo 4 quando Israel enfrenta um dos mais difíceis momentos de crise interna. O nome Desperta Débora veio da leitura de Juízes 5: 7-12. Débora foi uma juíza que se levantou como mãe para defender Israel - sua nação.
O Desafio
Neste texto ela desafia a si mesma dizendo: "Desperta Débora, desperta, acorda!" Para nós hoje esse é o lema: Mães de joelhos, filhos de pé!
Resumo histórico
O povo de Israel saiu do Egito em direção a Terra Prometida depois de um longo período de escravidão sob as mãos impiedosas de Faraó. Para libertar o povo Deus chama a Moisés. O futuro líder de Israel também se coloca como mediador, líder espiritual e conduz os filhos de Jacó pelo deserto por um período de 40 anos.
Ao chegar próximo ao seu destino, Moisés morre e deixa Josué como seu sucessor. Como líder espiritual e militar é através de Josué que Israel conquista seu espaço naquele território. Um processo longo e árduo, mas que garantiria o cumprimento da promessa feita ao patriarca Abraão em épocas longínquas.
Após a morte de Josué e seus sucessores, encontramos o povo de Israel, já instalados na terra mas enfrentando as dificuldades da vida segregaria. É quando o povo de Deus tem declínios em sua vida religiosa e alguns passam a adorar os deuses de seus vizinhos, quando a exigência do Eterno era para que toda a adoração fosse direcionada ao Único (echad) Deus.
Para fazer prevalecer sua vontade, Deus permite que Israel seja ameaçado pelos povos circunvizinhos que ainda habitavam naquela região. Assim, alguns deles: cananitas, filisteus, midianitas e outros atacavam e prevaleciam sobre o povo de Deus e os fazia pagar tributos, ameaçavam e roubavam a colheita. desesperados, clamavam e choravam diante de Deus que levantava Juízes para livrar o povo das mãos dos seus inimigos.
Contexto Sócio-cultural da época
É nesse contexto sócio-cultural e espiritual que encontramos Débora como juíza de Israel (Jz 4.4-5). Jabin, rei de Canaã, já oprimia Israel há cerca de vinte anos e o texto bíblico afirma que ele agia violentamente contra o povo.
Débora – Mulher, esposa, mãe, juíza e profetiza, agora tinha uma missão importante: livrar o seu povo das mãos de Jabim – além de todos esses atributos acrescentaremos mais um: guerreira.
Como mulher, Débora tinha um marido: Lapidote. Tinha um lar, obrigações.
Como mãe, A Bíblia não faz referência aos seus filhos, mas agora ela adotava todo Israel (cap.5.7)
Como Juíza, Débora era responsável por julgar todas as causas civis do povo (Cap.4.5)
Como Profetiza, Débora servia de mediadora entre o povo e Deus. Era responsável por transmitir a Lei e os mandamentos que Deus ordenara, bem como Sua vontade absoluta (cap 4.6)
Como Guerreira, Débora agora estaria na frente de batalha, junto com Baraque e 10.000 homens da tribo de Naftali e Zebulom.
É interessante que, ao falar com Baraque sobre a vitória que Deus já havia determinado para Israel, Débora expõe uma estratégia de guerra, cuja vitória se daria no monte Tabor (Vs 6). Por alguma razão Deus havia escolhido aquele lugar para mostrar que Ele ainda era Deus em Israel. Nossa estratégia de guerra hoje é orar por nossos filhos e filhas.
A Campanha Desperta Débora tem o objetivo de conscientizar as mulheres e mães da necessidade de orar pelos filhos. Apresenta Débora como uma mulher que, apesar de todas as demais obrigações, se desperta para levantar como mãe em Israel, como aquela que se preocupa, como aquele que escolhe o melhor para os filhos, como aquela que luta incansavelmente para que o filho seja vitorioso.
Quem são as Déboras de hoje?
São mães intercessoras, biológicas, adotivas ou espirituais, de qualquer denominação, comprometidas a orar diariamente por seus filhos e pela juventude, por no mínimo 15 minutos diários.
Hoje já são mais de 70.000 mães cadastradas em todo o território brasileiro e até no exterior. A Liderança do Desperta Débora é composta por mais de 1.500 coordenadoras locais de Cidades, de Estados, Regionais e Nacional.
A vitória de Débora no campo de batalha foi a vitória de todo Israel.
A vitória dos nossos filhos é a resposta as nossas orações!
Os idealizadores do projeto
Rev. Jeremias Pereira da Silva (centro)
Ana Maria Pereira (esquerda)
Foi a primeira Coordenadora Nacional do Desperta Débora.
Falecida em Fevereiro de 2000, é autora da frase que hoje é um dos lemas do movimento: "Não colocamos filhos no mundo para povoar o inferno, queremos ver nossos filhos rendidos aos pés de Jesus!"
Rev. Marcelo Gualberto da Silva (direita)
Diretor Nacional da MPC - Mocidade Para Cristo Do Brasil. Atualmente pastoreando a Congregação Presbiteriana Central de Belo Horizonte. Foi Coordenador do Desperta Débora por 13 anos.
Mais detalhes no site: http://www.despertadeboras.com.br/
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