terça-feira, 29 de julho de 2014

Barril de Pólvora


Desde os tempos bíblicos Israel tem enfrentado verdadeiras batalhas para permanecer em seu território. As guerras do passado sob a direção de vários personagens da história de Israel, deixaram suas marcas, tanto no sentido material como no espiritual.

Homens valentes se colocavam a frente do exercito e seguiam na direção do inimigo.
Quando falamos sobre isso, muitos glorificam a D-US pelas vitórias sem ao menos cogitar a quantidade de pessoas que perderam a vida no confronto.

O que não acontece no tempo presente, no confronto entre Israel e os terroristas do Hamas.



O Estado israelense tem recebido inúmeras críticas por causa das vítimas palestinas que já somam mais de 1000 pessoas.

Há cerca de três semanas o grupo terrorista Hamas retomou as investidas contra Israel. Foram mais de 2500 rockets lançados contra o território israelense, que investiu pesado num contra ataque e defensivo gesto para proteger seus cidadãos.

Apesar da quantidade de mísseis, o Hamas não teve êxito em seu intento. As vítimas palestinas estão em maior e considerado número. O Sistema de Defesa Iron Dome com capacidade de 90% de sucesso, destrói os mísseis ou parte deles em pleno ar.

Ao proteger a população israelense, o Governo de Israel não tem vítimas civis, o que não acontece na Faixa de Gaza, o que lamentamos a quantidade de vítimas civis.
O "Iron Dome" consegue detectar rapidamente a trajetória dos foguetes disparados contra Israel, decifrando imediatamente se os mesmos se dirigem a zonas populacionais.

A mídia tem visto no confronto um "ideal" de calamidade e ao mostrar as vítimas  palestinas e os destroços na Faixa de Gaza alimenta a "indústria do ódio"  contra Israel. O que não é exposto é que a maioria das vítimas serviu de escudo humano pelo Hamas.

Ao dar início a Operação Margem de Proteção, Israel  passou a ser visto como um vilão, devido ao seu poder bélico. Mas aquela parte do Oriente Médio sempre foi denominado como um barril de pólvora sempre pronto a explodir.

O que eu realmente não entendo é porquê tantas críticas a Israel e seu Programa de Proteção. Será que queriam um número considerado de vítimas israelenses e que os rockets alcançassem as cidades e destruíssem tudo?

Na Era bíblica as vitórias de Israel contra seus inimigos eram motivos de alegria e adoração a D-US e hoje são relatadas para alicerçar a fé de muitos e a certeza de vitórias em diversas fases da vida.

Assim como aconteceu com Haman, esperamos que num futuro próximo possamos lembrar  a vitória de Israel contra os terroristas do Hamas.

Marion Vaz

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