O texto bíblico que se refere ao episódio do confronto entre Davi, o futuro rei de Israel, e o gigante Golias, foi recentemente exposto na Mídia para simbolizar o conflito no Oriente Médio entre Israel e os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza.
O interessante é que ao expor o assunto, a pessoa faz uma observação sobre a "parte mais fraca" dando a entender que os palestinos, população civil, foi submetida ao desespero devido as mortes durante o conflito. Juro que não entendi a observação.
Qual seria a parte mais fraca entre Davi e Golias? E se o primeiro representa Israel e o segundo os Filisteus, já que Gaza fazia parte da Filicia (Palestina - na tradução), e o texto bíblico mostra Golias como um gigante fortemente armado, quem seria esse lado mais fraco?
Novamente o texto bíblico foi usado fora do contexto e empregado de forma indevida para alimentar a "indústria do ódio" contra Israel e levar as pessoas a ignorância. Neste caso acredito que, a falta de entendimento da Palavra de D-US promove o desvio do texto em benefício próprio.
Observe que nem mesmo Davi, apesar de jovem, era a parte mais fraca. No contexto há referência de que ele já havia lutado com um leao e um urso. A indignação por ver a afronta ao Exército do D-US Vivo o impulsionou a enfrentar Golias, um "incircunciso filisteu".
Esse conceito, alimentado durante séculos, de um frágil menino enfrentando um gigante desmerece o episódio e as características de Davi, que já havia sido eleito por D-US como futuro rei de Israel e um homem "segundo o coração (propósito) do Criador.
Concordo que o sofrimento da população palestina submetida ao desespero devido ao conflito e vulnerável aos desmandos do Hamas e usada como "escudo humano" nos causa constrangimento.
Mas também, tal sofrimento leva a antipatia em relação a Israel, por causa de informação unilateral e preconceituosa difundida pela Mídia.
Tzahal - Israel Defence Forces
O fato de Davi vencer Golias usando as suas próprias armas nos condicionada a confiar mais no nosso D-US. E se naquela época Israel saiu vitorioso, quanto mais agora, que tem armamento superior ao dos terroristas do Hamas que dominam a Faixa de Gaza. Basta saber de que lado os demais países vão se posicionar.
Marion Vaz
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