Cara ou coroa? Um método eficaz de se escolher um lado. No futebol é sempre o mesmo ritual: O juiz pergunta quem vai querer cara ou coroa, joga a moeda para o alto e o lado que aparece primeiro escolhe o campo ou a bola.
Você pode ser cara ou coroa, ou seja, indispensável ou não, bom ou ruim, apresentável ou desajeitado. Tudo depende de com quem você anda, trabalha, cultua, viaja.
Alguns podem apenas ser útil em serviços, seja na área doméstica, empresarial, social, administrativa, enfim qualquer trabalho que beneficie alguém, mas... Sua opinião não serve pra nada, mesmo que você seja da família.
Às vezes, isso acontece comigo. É claramente visível a falta de interesse quando se refere ao que a pessoa sente ou faz. Caracterizada na mudança repentina de assunto, no atropelamento das palavras ou na constante repreensão em relação a alguma atitude. Exceto quando alguém se beneficia com o trabalho ou a dedicação alheia, aí sim, a gente passa a ser a melhor pessoa do mundo. Acontece.
Às vezes, isso acontece comigo. É claramente visível a falta de interesse quando se refere ao que a pessoa sente ou faz. Caracterizada na mudança repentina de assunto, no atropelamento das palavras ou na constante repreensão em relação a alguma atitude. Exceto quando alguém se beneficia com o trabalho ou a dedicação alheia, aí sim, a gente passa a ser a melhor pessoa do mundo. Acontece.
Enfim, o que me leva a pensar no outro lado da moeda. Talvez implique no avesso da vida, numa causa perdida, na falta de amor, no desapego dos sentimentos. Não importa se você é cara ou coroa meu amigo, são valores diferenciados. Opcionais. Nunca somados. Escolhas divergentes que quando beneficiam uns certamente prejudicam outros.
Marion Vaz
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