“Se quiseres não será uma lenda”
O sonho de Theodor Herzl de uma Estado Judeu, tornou-se realidade em 1948. As aspirações do jornalista húngaro que dedicou parte de sua vida num engajado plano de mobilizar os judeus em direção a “Terra Prometida”, não teve muito êxito em sua época. Mas a semente do sionismo criou raizes e com o passar dos anos floreceu.
Theodor insistia que o renascimento nacional em seu próprio país, era um direito do povo judeu. Direito reconhecido na declaração de Balfour.
Movidos pelo mesmo sentimentos de Herzl, milhares de judeus fixaram residência em todo o território. As imigrações, muitas delas clandestinas, alterou significativa e quantativamente as comunidades judaicas. Kibutz, moshav e yeshuvah tiveram um importante palpel na criação de um país.
A Declaração de Independência de Israel foi lida pelo seu Primeiro Ministro Ben Gurion, numa cerimônia no Mudeu Nacional em Tel Aviv em 14 de maio de 1948 (5 de yvar de 5708) e assinada por 37 membros do conselho do povo.
As linhas de abertura comprovam a existência de judeus no território em todos os períodos da História:
“A terra de Israel foi o berço do povo judeu. Aqui a sua identidade espiritual, política e religiosa foi moldada. Aqui o povo viveu, criaram valores culturais de significância nacional e universal e deram ao mundo o eterno Livro dos livros...”
Com a retirada do exército britânico em 15 de maio, a bandeira de Israel assume o seu lugar para sempre. Diante dos olhos umedecidos de centenas de pessoas, tremulava ao vento, nas cores azul e branco, um dos símbolos do novo país.
De imediato, Israel enfrenta uma guerra contra as tropas de países árabes. A Guerra de libertação arrasta-se por quase um ano, mas Israel obtem o domínio de uma parcela considerável do território, superior aos 55% estabelecidos na Partilha. No entanto, o sangreto conflito deixa suas vítimas: 1% da população existente no país na época.
Graças ao Eterno D-us de Israel que nunca invalidou o seu concerto para com o seu povo, Israel comemora 62 anos de sua independência e resurge nos últimos anos como uma imponente nação.
A letra do hino nacional caracteriza o desejo suplemo do povo: “viver em liberdade na nossa terra, terra de Sion e Jerusalém”.
Resta-nos mover os lábios numa sincera oração: “Aquele que faz a paz nas alturas, faça a paz sobre nós e sobre todo o povo de Israel. E digamos amén”.
Marion Vaz
O sonho de Theodor Herzl de uma Estado Judeu, tornou-se realidade em 1948. As aspirações do jornalista húngaro que dedicou parte de sua vida num engajado plano de mobilizar os judeus em direção a “Terra Prometida”, não teve muito êxito em sua época. Mas a semente do sionismo criou raizes e com o passar dos anos floreceu.
Theodor insistia que o renascimento nacional em seu próprio país, era um direito do povo judeu. Direito reconhecido na declaração de Balfour.
Movidos pelo mesmo sentimentos de Herzl, milhares de judeus fixaram residência em todo o território. As imigrações, muitas delas clandestinas, alterou significativa e quantativamente as comunidades judaicas. Kibutz, moshav e yeshuvah tiveram um importante palpel na criação de um país.
A Declaração de Independência de Israel foi lida pelo seu Primeiro Ministro Ben Gurion, numa cerimônia no Mudeu Nacional em Tel Aviv em 14 de maio de 1948 (5 de yvar de 5708) e assinada por 37 membros do conselho do povo.
As linhas de abertura comprovam a existência de judeus no território em todos os períodos da História:
“A terra de Israel foi o berço do povo judeu. Aqui a sua identidade espiritual, política e religiosa foi moldada. Aqui o povo viveu, criaram valores culturais de significância nacional e universal e deram ao mundo o eterno Livro dos livros...”
Com a retirada do exército britânico em 15 de maio, a bandeira de Israel assume o seu lugar para sempre. Diante dos olhos umedecidos de centenas de pessoas, tremulava ao vento, nas cores azul e branco, um dos símbolos do novo país.
De imediato, Israel enfrenta uma guerra contra as tropas de países árabes. A Guerra de libertação arrasta-se por quase um ano, mas Israel obtem o domínio de uma parcela considerável do território, superior aos 55% estabelecidos na Partilha. No entanto, o sangreto conflito deixa suas vítimas: 1% da população existente no país na época.
Graças ao Eterno D-us de Israel que nunca invalidou o seu concerto para com o seu povo, Israel comemora 62 anos de sua independência e resurge nos últimos anos como uma imponente nação.
A letra do hino nacional caracteriza o desejo suplemo do povo: “viver em liberdade na nossa terra, terra de Sion e Jerusalém”.
Resta-nos mover os lábios numa sincera oração: “Aquele que faz a paz nas alturas, faça a paz sobre nós e sobre todo o povo de Israel. E digamos amén”.
Marion Vaz
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