segunda-feira, 25 de março de 2013

- “Quem é este que está questionando os caminhos de D-us?”



Ouvi essa frase ao término de um hino e fiquei pensando nela o dia todo. Como questionar o Todo Poderoso? E que caminhos seriam esses? Quem seria abençoado ao confiar Nele? E quando isso poderia acontecer?

Parece um emaranhado de perguntas vazias se confrontadas com pessoas que realmente acreditam na ação poderosa de D-us em suas vidas.

No entanto, tais questionamentos tem seu fundamento quando alguém se vê diante de um abismo intransponível. Bom é quando a fé prevalece, o bom senso nos encaminha a atitudes corajosas. Mas existem momentos que o homem se vê diante de um dilema.

Aconteceu com vários personagens bíblicos. Aconteceu com o profeta Jonas ao receber uma ordem de D-us para levar uma palavra dura aos habitantes de Nínive. Você se lembra de qual era: “Quarenta dias e Nínive será subvertida”! Imagine ir de encontro a um povo sarcasticamente cruel e dizer tal coisa?

Infelizmente muita gente acha que a palavra de Jonas era de salvação. Não. Era de perdição, de morte, de catástrofe. E com um agravante:  Nínive era uma cidade poderosa, forte, rica. E quem era Jonas? Um pequeno e simples profeta do reino de Israel.  Tarefa difícil! Não me admira ele ter resolvido viajar para bem longe dali!

Mas ainda hoje existem pessoas que criticam o pobre e indefeso  Jonas. Elas insistem que um profeta de D-us não pode recuar! Que faltou amor no coração de Jonas!  Uau! Quem em sã consciência iria amar um povo tão cruel cujo prazer  era de tirar (literalmente) a pele de seus inimigos e ainda espetar seus corpos em varas e deixa-los a céu aberto debaixo do sol quente?  Acha pouco?

A crueldade dos ninivitas não se limitava apenas aos inimigos, mas aos seus familiares, mulheres e crianças!  Também era prática comum barbarizar e mutilar as pessoas, arrancar suas unhas  e outras partes do corpo. Talvez Jonas estivesse certo de que não levando aquela mensagem, eles teriam a “recompensa” para tanta crueldade.

Talvez Jonas também tivesse pensado no seu próprio povo e que a destruição de Nínive evitaria que Israel fosse invadido e massacrado e levado cativo.

Mas nós conhecemos o restante da História e sabemos que Jonas acabou indo para lá e sua profecia sensibilizou- os. O clamor subiu aos céus e o Senhor não castigou a cidade. Jonas viu seus planos frustrados  e ficou muito desgostoso. O texto informa que ele desejou a morte devido ao seu ressentimento.

A resposta de Deus veio como uma declaração de amor às cento e vinte mil pessoas que habitavam ali. Não que D-us concordasse com as atrocidades que cometiam, mas segundo o próprio D-us elas não sabiam distinguir entre o certo e o errado!  Vai questionar!?

A conduta de Nínive não mudou muito na geração seguinte e novamente voltaram aos velhos hábitos.  Não aproveitaram a chance de seguir os caminhos da geração arrependida.  Naum profetizou o castigo iminente e a grande cidade foi subvertida. Jonas não viu isso acontecer, mas certamente sua revolta não era infundada.

Mas os caminhos de D-us são bons e seus propósitos, seus pensamentos e suas intenções vão prevalecer na minha e na tua vida. Independente dos nossos questionamentos, das nossas conclusões, dos nossos “eu acho”,  “eu penso”,  “eu quero”!

                                                                                        
Marion  Vaz


quinta-feira, 14 de março de 2013

Palavras e Ofensas, adjetivos e suas variantes.






É muito fácil ofender alguém. Basta abrir a boca e dizer tudo o que pensa e sente em relação àquela pessoa, atitude ou pensamento que você não concorde!

Tudo estaria bem definido se não houvesse aquele termo, que ao mesmo tempo pode te favorecer como pode desencadear uma série de desabafos e grosserias de alguém que não consegue se controlar.

O Livre Arbítrio que dá direito a todo mundo de tomar suas próprias decisões e fazer o que bem quiser de sua vida, também tem o seu lado negro na história. Às vezes, ele é o culpado pela maioria das palavras e ofensas que dizemos uns aos outros na intenção de expor aquilo que pensamos.

Podemos afirmar que todas as pessoas tem o direito de pensar e agir como quiser desde que não ultrapasse o seu espaço. Diz a letra de uma musica “cada um no seu quadrado”. Interessante o fato que você tem o seu espaço e ninguém pode interferir nele. O problema é quando o espaço é dos outros e a nossa  maneira de pensar não registra que alguém tem todo o direito (também) de ter sua própria opinião sobre as coisas, fatos, programas, política e religião (pra resumir).
Então, como eu disse antes, é muito fácil ofender alguém quando a gente não dá a essa pessoa o tempo sequer de concluir um assunto (qualquer um) do qual ela tem opinião formada.







 O respeito parte do princípio que, você pode até não concordar com a opinião de alguém, mas tem o dever de respeitar o modo como ela pensa.

O revés é quando de imediato alguém te dirige à palavra e ofensivamente diz que “você precisa se tratar”!
A pessoa nem sequer se deu ao trabalho de ouvir o porquê você pensa desse ou daquele jeito. Esse tipo de atitude com certeza mostra imaturidade, mas também pode significar duas coisas: Primeiro: O que você pensa não tem valor algum! Segundo: É um modo de inibir alguém e enfraquecer seus  ideais!

Inúmeras vezes,  já me deparei com questões em que a pessoa fica magoada, retraída e perde completamente a vontade de seguir em frente devido aos adjetivos ofensivos.

Mas quem se importa com isso, não é mesmo? Desde que, se possa falar e falar e falar... Tantos “adjetivos” e suas Variantes, com os quais definimos pessoas, comportamento, ideias,  fé, relacionamentos e etc. Depois... É continuar a vida e alegar que não teve a menor intenção de ferir ou magoar  ninguém e assinar embaixo.

Difícil mesmo é pra outra pessoa que sofreu todas as investidas e ainda tem que “sacudir a poeira” e tentar seguir em frente. Afinal tem opiniões e ideais que não podem ser descartados só porque alguém não tem sensibilidade para entender.

Mas nem sempre é assim, atrás de um sorriso se esconde um deboche. Atrás de um “dar de ombros” pode se ler “dane-se”. Numa mudança de assunto traduzimos “não me interesso por isso”. Ao olhar as horas alguém pode estar dizendo: “Já fiz minha boa ação”. “Estou atrasado para algo mais importante” E assim vai. São tantas as Variantes que usamos para mostrar o nosso descontentamento com os projetos alheios, que nem nos damos conta que com isso matamos os sonhos de alguém que nos quer bem.

Talvez o leitor possa estar se perguntando: Se o projeto era tão bom porque a pessoa desistiu? Simples: Porque às vezes, tem pessoas que não estão preparadas para ouvir certas palavras e naquele momento, a ofensa atingiu fortemente e casou muita dor e angustia.
Não que ela precise de “terapia”, ou "trabalhar com a possibilidade de estar (sempre) errada" mas porque inúmeras vezes, o ataque vem quando não se está preparado e de pessoas que não se espera tal atitude.

Então... Se você já passou por alguma dessas situações e por alguma razão deixou de acreditar em si mesma, pense que nem tudo está perdido, é hora de se recuperar e seguir seu próprio caminho. Talvez seja hora de trabalhar o perdão também. Opiniões são importantes quando são relevantes. E é óbvio que um bom conselho não pode ser descartado.
Mas ficar acuado num canto choramingando só prova uma coisa: Incapacidade de vencer obstáculos! E quer saber? Existem muitos outros obstáculos a serem vencidos quando se deseja alcançar algo!






Marion Vaz

sábado, 9 de março de 2013

Ativismo Religioso





Quando D-us instituiu o Shabat como dia de descanso para adoração tinha em mente que o homem trabalhasse seis dias na semana e guardasse o sétimo como dia santo. Todo texto sagrado pode ser lido em Êxodo 20.

Durante todos esses anos a religião judaica vem proclamando a santidade do Shabat e opondo-se a qualquer mudança. Embora que, haja opiniões diferentes, e isto por causa do secularismo, o Shabat tem sido honrado pelo povo judeu e outras religiões cristãs.










Mas, na maioria das igrejas cristãs o domingo passou a ser o dia consagrado a D-us em virtude da ressurreição de Jesus ter acontecido ao despontar o primeiro dia da semana (Lucas 24). A partir desse ponto, variando de igreja para igreja, os crentes são convidados a participar dos cultos não só no domingo como nos demais dias que a igreja esteja aberta e há também os  obreiros de tempo integral que doam parte ou todo o seu tempo.

O ativismo religioso é o termo usado para aquele acúmulo de funções que alguém exerce na igreja ou na comunidade religiosa e que foi comprovado que em certos casos causa o esgotamento físico, mental e espiritual da pessoa. Ativismo é quando alguém diz: "Eu sou o cara. Eu trabalho muito. Eu estou à frente de tudo."

 
Quando me deparei com esse termo em um artigo da revista http://cristianismohoje.com.br/ lembrei-me de que havia discutido isso com outras pessoas. Principalmente aquelas que insistiam em dizer que “não tinham tempo”. Por vezes me questionei sobre o assunto. A pessoa vivia tão sobrecarregada de funções na igreja que não tinha tempo para mais nada! O acúmulo de cargos ocasionou um esgotamento físico, acelerado pelos problemas familiares, doenças e outras implicações decorrentes da ausência da figura materna em sua casa.

Por certo existem funções e departamentos numa igreja que requerem maior desprendimento e tempo de alguém para que haja uma boa administração. Mas por certo existe hoje um abusivo “controle” do tempo dos fieis em função da demanda de cultos, reuniões, orações, consagrações e festividades que ocorrem o tempo todo, e todos os dias na semana. Por isso iniciei o artigo falando sobre o Shabat e sua finalidade.

A desculpa para tal envolvimento na “obra” é sempre em função da fé, da espiritualidade (que no caso varia de pessoa para pessoa), da volta de Jesus e de que a salvação dos outros depende da Igreja e seus evangelismos, sem falar na crescente busca pela “perfeição”. Assim, os fieis passam a frequentar a maioria dos cultos e demais reuniões e aquele que só puder ir aos domingos é caracterizado de crente domingueiro.
 
Em minha opinião outro fator que contribui muito para essa demanda de cultos é sem dúvida a questão da oferta, principalmente no caso de haver obras de reconstrução ou modernização do Templo.

Mas percebo que a adoração a D-us através das ofertas e dízimos passou a definir um estilo de vida de prosperidade. Não sei na sua igreja, mas eu me deparei com esse “novo mandamento” que vem moldando o crente do novo milênio. Quanto mais ele dá, mais ele é abençoado! E já existem ministros que determinam o valor (quantia) a ser “oferecido a D-us”. Quem tem fé oferta! Com certeza o Senhor vê o coração do seu servo e muitas pessoas são mesmo abençoadas em virtude de terem confiado em D-us. Mas existe esse gerenciamento do culto que culmina em dois pontos principais: 1 - Hora da oferta. 2- Hora da pregação.

Mas, voltando ao ativismo religioso, é preciso evitar os excessos, o acúmulo de funções, o abandono familiar, as desculpas para não sair com amigos. Evitar aquele cotidiano estressante que vai gerar problemas para a própria pessoa, sua família e com os demais irmãos da igreja. 






Os maiores problemas de relacionamentos vêm pela falta de diálogo, pelos desentendimentos, abuso de autoridade e desequilíbrios emocionais oriundos do estresse, do esgotamento. E o pior é que muitas pessoas atribuem isso ao diabo e suas artimanhas, quando na verdade, o corpo físico é que é limitado e está sendo exposto de forma inadequada e em ritmo acelerado.

O ativismo religioso causa problemas dentro de casa, por causa da ausência dos pais, do repasse de suas obrigações a outras pessoas, quando a mãe ou o pai deveria estar dentro do lar, convivendo com os filhos, dando apoio, conversando, evitando conflitos, almoçando, jantando juntos. O outro lado da moeda indica que muitos fazem de suas obrigações religiosas uma espécie de fuga de suas verdadeiras responsabilidades no lar.

E infelizmente, as reuniões extras acabam afastando as pessoas do convívio com seus familiares, prejudicam os relacionamentos de casais, pais e filhos, porque quando a família deveria estar junta para qualquer outra atividade, as pessoas estão em reuniões, ensaios, visitas, etc. E agora que chegamos a um estágio crítico de problemas, de falta de autoridade no lar, filhos afastados, divórcios, crises emocionais, acusações desmedidas... Os líderes começaram a promover diversos cursinhos, encontros de casais, culto (ops) da família, etc. Enfim...

Parece até que eu sou contra as reuniões nas igrejas, mas não. O culto racional é aquele que adoramos a D-us com toda dedicação, com envolvimento, com amor e fé. Não aquela reunião rotineira com todos aqueles blá-blá-blás que se repetem a cada culto sem a menor complacência. E as pessoas ali, sentadas, cansadas, algumas conversando e até mesmo enviando mensagens de e-mail, porque o culto perdeu a sua finalidade principal. Tornou-se  algo corriqueiro.  Observei isso na própria figura do líder que, coitado, ali a semana inteira e já não tem mais o que dizer e fica repetindo a programação da semana! E as pessoas acabam se acostumando com aquele ambiente e com aquele tipo de “culto”. Quantas pessoas “ativas” adoeceram recentemente?

O perigo dessa demanda de cultos se por um lado contribui para edificações de muitos, por outro lado, influencia na dependência espiritual daqueles que se não estiverem na igreja todos os dias sentem-se fracos e “presa fácil” do inimigo. Mesmo porque essa ideologia é constantemente ministrada e ligada ao recebimento de bênçãos. Tudo se resume ao fato de que “se o crente não estiver naquele domingo na igreja poderá perder a sua benção e voltar para o fim da fila”. E não venha me dizer que nunca ouviu esta frase!

E assim temos crentes “motivados” e “envolvidos” na obra de D-us, mas temos crentes estressados, com dificuldades mil, mas esboçando felicidade e “caminhando para os céus”. Porque afinal de contas, estamos aqui de “passagem”. Nosso reino não é “aqui”. Temos uma “chamada” e poucos são os “trabalhadores”.

Com tais argumentos esquecemos que a vida é uma só, que o ser humano deveria vir em primeiro lugar e que o nosso “D-us trabalha para aqueles que Nele confiam”. E principalmente que “tudo tem o seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo dos céus” Eclesiastes 3.1

Então está na hora de você priorizar algumas coisas e ter propósitos firmes para que possa administrar bem o seu tempo.

 

Marion Vaz.


 

 


 

 

 

 

 

 

 

quarta-feira, 6 de março de 2013

Janela de Emergência




Hoje foi um dia bem diferente. Nada como dar uma voltinha no centro da cidade do Rio de Janeiro. E de ônibus! Pois é, dei sinal e o famigerado parou fora do ponto. Entrei. Certifiquei que estava mesmo indo para o lugar que queria. Olhei em volta. Lotado! Não tinha jeito já que estava atrasada. Passei na roleta e ops! Errei o valor. Faltavam cerca de R$ 0,25 centavo. Pedi desculpas e toca a procurar a bolsinha de moedas entre uma curva e outra. Enfim, consegui um lugarzinho. O bom era que tinha ar condicionado.

Olhei em volta e vi rostos amassados, cansados, de quem acordou antes da hora só para chegar mais cedo ao ponto e conseguir ir sentado até o seu destino. Pessoas sentadas. Pessoas em pé tentando se equilibrar com suas bolsas e mochilas. Pessoas indo para o trabalho. Pessoas anônimas. Mas que todos os dias estavam naquela mesma condução e naquele mesmo horário. E lá se foi o ônibus cumprindo sua missão sem resmungar do trânsito lento na Avenida Brasil.

Bem na minha frente uma janela grande dava a visão da estrada, do mundo lá fora. Prédios, casas, pessoas apressadas, mais carros, mais movimento. A vida comum de um dia da semana. Igual a qualquer outro sem qualquer alteração. E eu ali, como uma intrusa, observando cada movimento por menor que fosse e tentando parecer igual a todo mundo.

De volta à janela enorme, vidros transparentes e limpos. Com exceção daquele aviso que parecia perdido naquela imensidão. Será que alguém mais prestou atenção naquele aviso? Pensei. Não! Acho que não! Talvez uma rápida olhada, uma visualização informal, sem maiores observações.  Mas eu fiquei olhando e me perguntado se ele teria algum valor informativo, ou estava ali só para me fazer rir.

Por certo o leitor já tenha se deparado com algo parecido, afinal, cada condução agora tem aquela “janela de emergência”. Os avisos mais comuns dão a entender o seguinte: “Em caso de acidente puxe a alavanca e empurre o vidro”. Ok! Fácil! Fácil!

Mas aquele aviso “sem vergonha” bem na minha frente dizia: “Em caso de acidente pegue o machadinho e quebre o vidro da janela”! Como assim? Imagine a cena: O motorista perde o controle do ônibus, o veículo dá cambalhotas ou derrapa pela avenida, provavelmente as pessoas são arremessadas umas contra as outras, muita gente se machuca, braços quebrados, corpos doloridos, mulheres gritando... Então eu, acidentada, tenho que pegar o “infeliz” do machadinho e reunir minhas forças para quebrar o vidro? Sinceramente... Completamente sem noção!

Concordo que em caso de pânico as pessoas são capazes das maiores proezas! Talvez o autor da ideia do machadinho tenha pensado assim. Mas fiquei ali dando gargalhadas na minha mente, tentando não transparecer minha louca imaginação e pedindo a D-us para chegar inteira ao meu destino.

Marion Vaz

sexta-feira, 1 de março de 2013

Parabéns Rio de Janeiro




Hoje é aniversário da cidade do Rio de Janeiro. Em seus 448  anos de História, muita coisa mudou e para melhor como você pode ver:

 
 
Arcos da Lapa

 
 
Rio

 A cidade está sempre em constante transformação, e é a segunda maior metrópole do Brasil. Mas, há ainda muito o que fazer e sem dúvida o prefeito do Rio, Eduardo Paes, sabe disso.








Em compensação a cidade está cada vez mais bela e maravilhosa como diz a letra da musica de André Filho e cantada por todos nós.

Há inúmeros lugares aqui no Rio para se passear e se encantar. As belas praias, Museus, Centros Culturais, e pontos turísticos famosíssimos como o Pão de Açucar e o Cristo Redentor.



A Cidade Maravilhosa ganhou destaque no jornal The New York Time como um dos lugares mais interessantes e belos para serem visitados pelos turistas do mundo inteiro. E como não podia deixar de ser, a Prefeitura do Rio tem se preocupado em deixar as nossas "passarelas" prontas para receber todos os amigos que chegarem aqui.

Sou carioca sim e com muita honra e não dispenso um passeio pelo centro da cidade, museus, cafés, teatro e "onde a vida me levar". Então faça as malas e aproveite o que o Rio tem de melhor.



"Cidade maravilhosa, Cheia de encantos mil! Cidade maravilhosa, Coração do meu Brasil!"
 

 
Copacabana
 
 
 
Largo da Carioca

 
Teatro Municipal

 
Catedral
 

 Marion Vaz