domingo, 16 de agosto de 2015

Amor de adolescência

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O Amor... Vem chegando de mansinho, na ponta dos pés.
Vem chegando tão suave como a brisa
Com o tempo faz chorar, faz sofrer, quase morrer.
Ah! O amor... Que quando chega maltrata sem piedade...
E quando parte... Só deixa... Saudades!


Este poema foi dedicado a uma pessoa que amei muito na adolescência. Era muito jovem e aquele sentimento era tão forte que mal cabia no peito. Um amor platônico, confesso. Sem qualquer possibilidade de dar certo. Mas todo ano, dia 16 de agosto, lembro do seu aniversário, lembro do rapaz de braços fortes, que tocava guitarra de solo e andava de skate no meio da rua... E que só olhou para mim uma única vez.

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Júnior, você se foi, mas todo ano me lembro de você.

In Memorian




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