“Não farás para ti imagem ou escultura, nem semelhança alguma do que há em cima do céu, nem em baixo da terra, nem nas águas debaixo da terra; Não te encurvarás a elas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso...”
(Deuteronômio 5.8-9).
Esse Mandamento ou Mitzvah (Hb) dado a Moisés no monte Sinai percorreu várias gerações até chegar a fase mais crítica da história de Israel, o cativeiro. Ali, na Babilônia, três homens não se incomodaram com o decreto do rei Nabucodonozor, nem na sentença aos infratores. Diante da estátua de ouro ficaram em pé e não se curvaram para adorarem-na. Ouviu-se o som de trombeta e demais instrumentos musicais, houve alarido entre o povo, joelhos se dobraram perante a imagem. Mas Sadraque, Mesaque e Abede-Nego relutaram em seus corações a participar daquele culto.
Desde pequenos, foram ensinados nos mandamentos de Moisés, e que não havia outro Deus além do Deus de Israel. Estas palavras foram fixadas em suas mentes (Dt 6.4-7) durante a infância e a adolescência. Mesmo agora vivendo cerca de vintes anos na Babilônia, num ambiente espiritualmente hostil e totalmente oposto a sua pátria, e obrigados a usar um nome babilônico e a trabalhar para o rei, permaneceram fiéis a Deus.
Mesmo diante da presença constrangedora do rei (Dn 3.15), suas atitudes foram firmes, eram homens de caráter. Mas o que é caráter? É a firmeza de pensar e agir de acordo com as normas determinadas. Mas não é assim que muitos vivem. Alguns negam a fé quando se vêem constrangidos pelos amigos ou pelas circunstâncias.
Mas eu queria chamar a atenção para a declaração que os homens da nossa história fizeram: “ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei” (v 17). As fornalhas eram usadas na Babilônia para cozer tijolos, mas execuções nelas não eram incomuns. Verifique o capítulo 3.6 e também Jeremias 29.22.
O caminho de Hananias, Misael e Azarias não foi o caminho do desespero, da dúvida, mas sim da renúncia: “E se não (livrar) fique sabendo, ó rei, que não servimos a teus deuses, nem adoramos a estátua de ouro que levantaste” – Vs. 18 (grifo meu).
Reflexão:
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.”
Do livro Razões de uma Caminhada
de Marion Vaz
(Deuteronômio 5.8-9).
Esse Mandamento ou Mitzvah (Hb) dado a Moisés no monte Sinai percorreu várias gerações até chegar a fase mais crítica da história de Israel, o cativeiro. Ali, na Babilônia, três homens não se incomodaram com o decreto do rei Nabucodonozor, nem na sentença aos infratores. Diante da estátua de ouro ficaram em pé e não se curvaram para adorarem-na. Ouviu-se o som de trombeta e demais instrumentos musicais, houve alarido entre o povo, joelhos se dobraram perante a imagem. Mas Sadraque, Mesaque e Abede-Nego relutaram em seus corações a participar daquele culto.
Desde pequenos, foram ensinados nos mandamentos de Moisés, e que não havia outro Deus além do Deus de Israel. Estas palavras foram fixadas em suas mentes (Dt 6.4-7) durante a infância e a adolescência. Mesmo agora vivendo cerca de vintes anos na Babilônia, num ambiente espiritualmente hostil e totalmente oposto a sua pátria, e obrigados a usar um nome babilônico e a trabalhar para o rei, permaneceram fiéis a Deus.
Mesmo diante da presença constrangedora do rei (Dn 3.15), suas atitudes foram firmes, eram homens de caráter. Mas o que é caráter? É a firmeza de pensar e agir de acordo com as normas determinadas. Mas não é assim que muitos vivem. Alguns negam a fé quando se vêem constrangidos pelos amigos ou pelas circunstâncias.
Mas eu queria chamar a atenção para a declaração que os homens da nossa história fizeram: “ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei” (v 17). As fornalhas eram usadas na Babilônia para cozer tijolos, mas execuções nelas não eram incomuns. Verifique o capítulo 3.6 e também Jeremias 29.22.
O caminho de Hananias, Misael e Azarias não foi o caminho do desespero, da dúvida, mas sim da renúncia: “E se não (livrar) fique sabendo, ó rei, que não servimos a teus deuses, nem adoramos a estátua de ouro que levantaste” – Vs. 18 (grifo meu).
Reflexão:
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.”
Do livro Razões de uma Caminhada
de Marion Vaz
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