A vida tem dessas surpresas, umas boas, outras ruins e outras tão maravilhosas que não dá vontade de olhar pra trás!
Ontem, quem diria? Eu dava muito trabalho, fazia pirraça, chorava, tinha medo de tudo! Usava fraudas e chupetas! Fazia biquinho se não queria obedecer e tantas outras coisas que eu nem me lembro, mas que minha mãe fez questão de contar!
Hoje, quando acordo mais cedo, ou bem de madrugada quando ouço aquele chorinho corro com coração descompassado! Que bom! Está tudo bem! Olho no espelho e tenho olheiras que qualquer maquiagem pode esconder, mas não troco elas por nada! Pois só a satisfação de ver meu bebe recompensa tudo.
Ontem, eu era a criança, menina, adolescente com todas aquelas malcriações que só a gente sabe fazer! Que tempo bom quando era só fazer um charminho pra ter tudo o que queria!
Hoje, ao olhar minha filha, talvez me arrependa de alguma dessas coisas e penso naquela velha “lei do retorno”, que a gente nem sabe se existe! Mas é nesse sorriso meigo e inocente que concentro todo o meu pensamento e a esperança de um futuro feliz.
Ontem, sei que tentei ser boa filha, que obedeci, que mesmo contrariada ouvia tudo que minha mãe dizia. O certo é que ela sabia o que era bom pra mim. Hoje, fico pensando se posso ser tão boa mãe quanto ela foi, tão paciente, tão amorosa!
O jeito é seguir seus conselhos e nunca abandonar o meu Deus. Entregar a Ele a minha vida que já era dele, o tempo todo, por causa das orações da minha mãe. Acho que vou fazer como ela e entregar nas mãos do Todo Poderoso a vida da minha filhinha. Certamente Ele e somente Ele sabe o que é melhor pra nós.
Ontem eu era o bebe, hoje eu sou a mãe! E me surpreendo sentindo as mesmas emoções e os mesmos medos que ela dizia que sentia e depois de refletir tudo isso, só tenho algo a declarar: Mãe é tudo igual!
Poema Dedicado a minha sobrinha Roberta
Marion Vaz
Ontem, quem diria? Eu dava muito trabalho, fazia pirraça, chorava, tinha medo de tudo! Usava fraudas e chupetas! Fazia biquinho se não queria obedecer e tantas outras coisas que eu nem me lembro, mas que minha mãe fez questão de contar!
Hoje, quando acordo mais cedo, ou bem de madrugada quando ouço aquele chorinho corro com coração descompassado! Que bom! Está tudo bem! Olho no espelho e tenho olheiras que qualquer maquiagem pode esconder, mas não troco elas por nada! Pois só a satisfação de ver meu bebe recompensa tudo.
Ontem, eu era a criança, menina, adolescente com todas aquelas malcriações que só a gente sabe fazer! Que tempo bom quando era só fazer um charminho pra ter tudo o que queria!
Hoje, ao olhar minha filha, talvez me arrependa de alguma dessas coisas e penso naquela velha “lei do retorno”, que a gente nem sabe se existe! Mas é nesse sorriso meigo e inocente que concentro todo o meu pensamento e a esperança de um futuro feliz.
Ontem, sei que tentei ser boa filha, que obedeci, que mesmo contrariada ouvia tudo que minha mãe dizia. O certo é que ela sabia o que era bom pra mim. Hoje, fico pensando se posso ser tão boa mãe quanto ela foi, tão paciente, tão amorosa!
O jeito é seguir seus conselhos e nunca abandonar o meu Deus. Entregar a Ele a minha vida que já era dele, o tempo todo, por causa das orações da minha mãe. Acho que vou fazer como ela e entregar nas mãos do Todo Poderoso a vida da minha filhinha. Certamente Ele e somente Ele sabe o que é melhor pra nós.
Ontem eu era o bebe, hoje eu sou a mãe! E me surpreendo sentindo as mesmas emoções e os mesmos medos que ela dizia que sentia e depois de refletir tudo isso, só tenho algo a declarar: Mãe é tudo igual!
Poema Dedicado a minha sobrinha Roberta
Marion Vaz
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