Em contrapartida, a comunidade religiosa dá relevância para os estudos e suas orações. Mas eu pergunto: O que um país judaico precisa para continuar com suas tradições? Território?
O apoio a comunidade religiosa ultraortodoxa pelo Governo de Israel tem seus prós e contras. Mas eu acredito que, os jovens que ingressarem no exército receberão instruções que serão úteis para o resto de suas vidas.
O Exército de Israel NÃO ficou enfraquecido com as perdas dos últimos dois anos. Isso é um fato importante. O poder bélico de Israel é suficientemente forte para lidar com os diversos ataques que recebeu durante a guerra desde o fatídico 7 de outubro de 2023 ou qualquer outro conflito que possa surgir.
E aqueles que ingressarem hoje, seja para combate, proteção da população ou setores administrativos tem essa coragem e determinação para fazer parte do exército mais forte do mundo.
No entanto, sendo a comunidade ultraortodoxa 13% da população de Israel, não justifica a falta de clareza em relação ao alistamento. E também não tem lógica decidir pela obrigatoriedade sem um processo de conscientização, ferindo o senso comum dos religiosos.
O ideal seria que houvesse um consenso comum com acordos e deliberações em que ambas as partes respeitem os direitos e deveres, em prol do benefício maior que é a proteção do Estado de Israel.
Marion Vaz
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