terça-feira, 25 de maio de 2010

Genocídio Programado ou Aborto Seletivo? Qual a diferença?

“No intuito de controlar o crescimento populacional, o governo da China implantou em 1980 o sistema de aborto programado. Estatísticas mostram que 100 milhões de bebês do sexo feminino são mortos a cada ano.”

A matéria publicada num jornal de grande circulação me chamou a atenção para o descaso de toda uma sociedade ao sexto Mandamento: “Não matarás” exposto no livro de Êxodos 20.13.

A resposta cientifica em alguns casos afirma que até determinado período da gestação, a criança é considerada “feto”. E não um ser humano com corpo, alma e espírito com nos diz a Bíblia.

Num episódio do seriado Law & Orden, o criminoso alegou inocência porque a criança não foi considerava viva quando ele mesmo fez uma cesariana forçada. Até que ficou provado que o bebe chorou ao nascer, anulando as provas do advogado de defesa.

Em diversos lugares do Brasil e outros países observamos a reação da população através de passeatas e panfletos, opondo-se terminantemente a qualquer intenção de se regulamentar a lei do aborto.

Um pedido para interromper a gravidez foi feito por uma gestante, que alegava que a criança nasceria sem celebro e que obviamente não sobreviveria após o parto.

A aceitação do aborto em casos de estrupo também causa polêmica. Alguns acham que a mãe não precisa conviver com uma criança nascida de um abuso sexual. Outros acham que ela deveria dar o bebê para adoção.

Controvérsias à parte, a Bíblia é bem clara ao condenar essa prática. A vida é um dom de Deus e não cabe ao homem dispor dela como se fosse algo descartável.

O genocídio programado na China é muitas vezes mencionado como aborto seletivo ou controle da natalidade, mas me digam: Qual a diferença se o objetivo é o mesmo: Impedir o nascimento de milhões de crianças indefesas. Milhões! E por ano!

E quais são as conseqüências sociais? Um número estimado de 30 milhões de homens solteiros em 2020.


Marion Vaz

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